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Joanna sofre com a morte do avô e não se classifica à final dos 400 metros medley. Abatida, brasileira faz 4m43s87 e fica apenas na 22ª posição no Mundial. "Tentei meu melhor, mas a cabeça não estava aqui"
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Joanna Maranhão descobriu no sábado que seu avô, Gerônimo, de 83 anos, morreu. Neste domingo, ela competiu nas eliminatórias dos 400m medley, mas não se classificou. "Até tentei dar o meu melhor, porque eu sei que era o que ele queria. Mas minha cabeça não estava aqui", disse a pernambucana.
- Foi muito difícil. Minha cabeça não estava mais aqui, estava com a minha família. Não consegui dormir direito esta noite, acordei às 4h30 e não dormi mais. No aquecimento, eu estava chorando e pensava que não ia conseguir nadar. Mas pelo menos eu tentei - disse ela, aos prantos, após deixar a psicina.
A família de Joanna estava tentando esconder a morte do avô Gerônimo da nadadora. Enquanto ela estivesse em Roma, nada seria dito para não atrapalhar o rendimento da atleta. Porém, um primo distante enviou uma mensagem via celular, na noite do último sábado, e revelou toda a verdade.
- Eu sei que ele tinha 83 anos e iria falecer mais cedo ou mais tarde, mas me pegou muito de surpresa. Estou muito triste. Eu tentei fazer o meu máximo aqui porque eu sei que ele ia querer que eu fizesse isso, mas era praticamente impossível - contou a brasileira.
Joanna sofre com a morte do avô e não se classifica à final dos 400 metros medley. Abatida, brasileira faz 4m43s87 e fica apenas na 22ª posição no Mundial. "Tentei meu melhor, mas a cabeça não estava aqui"
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- Foi muito difícil. Minha cabeça não estava mais aqui, estava com a minha família. Não consegui dormir direito esta noite, acordei às 4h30 e não dormi mais. No aquecimento, eu estava chorando e pensava que não ia conseguir nadar. Mas pelo menos eu tentei - disse ela, aos prantos, após deixar a psicina.
A família de Joanna estava tentando esconder a morte do avô Gerônimo da nadadora. Enquanto ela estivesse em Roma, nada seria dito para não atrapalhar o rendimento da atleta. Porém, um primo distante enviou uma mensagem via celular, na noite do último sábado, e revelou toda a verdade.
- Eu sei que ele tinha 83 anos e iria falecer mais cedo ou mais tarde, mas me pegou muito de surpresa. Estou muito triste. Eu tentei fazer o meu máximo aqui porque eu sei que ele ia querer que eu fizesse isso, mas era praticamente impossível - contou a brasileira.
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A melhor colocada na prova foi a australiana Stephanie Rice, detentora do recorde mundial, que marcou o tempo de 4m32s62.
A melhor colocada na prova foi a australiana Stephanie Rice, detentora do recorde mundial, que marcou o tempo de 4m32s62.
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