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Cielo é poupado, Brasil vai à decisão do 4x100m medley e fará duelo contra Phelps, Nicolas Oliveira substitui o campeão dos 50m e 100m livre nas eliminatórias. Paul Bierdermann lidera a Alemanha à última final do Mundial de Roma
Todos esperavam pelo ídolo brasileiro no Foro Itálico neste domingo quando chegou a notícia de que César Cielo seria poupado nas eliminatórias do revezamento 4x100m medley no Mundial de Esportes Aquáticos, em Roma. A frustração foi grande, e o medo de que o Brasil não conseguisse a vaga na final, maior ainda. Mas Nicolas Oliveira, que substituiu o campeão dos 50m e 100m livre, fez bonito e, junto com Guilherme Guido, Henrique Barbosa e Gabriel Magabeira, garantiu o país na decisão com o quinto tempo (3m30s35). Sem Michael Phelps, os americanos ficaram em terceiro - 3m29s94.
O melhor quarteto das eliminatórias no revezamento foi o da Alemanha. Liderada por Paul Biedermann, a equipe cravou 3m29s48 e bater o recorde do campeonato. A Austrália bateu logo depois, com 3m29s84.
- Foi bom. Na primeira série a gente viu que estava difícil. Mas a gente baixou três segundos do nosso melhor tempo, e com o Nicolas. Nós seguramos o Cesão, então na final a gente espera melhorar mais ainda - contou Henrique.
Primeiro a nadar, Guilherme Guido, que na prova dos 50m costas decepcionou, deu a volta por cima e entregou na frente, com o tempo de 53s61. Nos 100m peito, Henrique Barbosa não perdeu o ritmo, mas viu os adversários se aproximarem. Com 58s84, fez a passagem a Gabriel Mangabeira, que voou no borboleta na piscina do Foro Itálico.
Manga, como carinhosamente é chamado pelos amigos da delegação brasileira, fez 50s16 e deixou o fim da prova nas mãos de Nicolas Oliveira. Este, além da responsabilidade de garantir o Brasil na final, tinha em suas costas o peso de substituir o campeão mundial, César Cielo, poupado das eliminatórias. Mas Nicolas nadou bem, fez 47s64, com 22s57 na passagem dos 50m, e assegurou a quinta colocação na decisão para o país.

O melhor quarteto das eliminatórias no revezamento foi o da Alemanha. Liderada por Paul Biedermann, a equipe cravou 3m29s48 e bater o recorde do campeonato. A Austrália bateu logo depois, com 3m29s84.
- Foi bom. Na primeira série a gente viu que estava difícil. Mas a gente baixou três segundos do nosso melhor tempo, e com o Nicolas. Nós seguramos o Cesão, então na final a gente espera melhorar mais ainda - contou Henrique.
Primeiro a nadar, Guilherme Guido, que na prova dos 50m costas decepcionou, deu a volta por cima e entregou na frente, com o tempo de 53s61. Nos 100m peito, Henrique Barbosa não perdeu o ritmo, mas viu os adversários se aproximarem. Com 58s84, fez a passagem a Gabriel Mangabeira, que voou no borboleta na piscina do Foro Itálico.
Manga, como carinhosamente é chamado pelos amigos da delegação brasileira, fez 50s16 e deixou o fim da prova nas mãos de Nicolas Oliveira. Este, além da responsabilidade de garantir o Brasil na final, tinha em suas costas o peso de substituir o campeão mundial, César Cielo, poupado das eliminatórias. Mas Nicolas nadou bem, fez 47s64, com 22s57 na passagem dos 50m, e assegurou a quinta colocação na decisão para o país.
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