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Maratona tem dobradinha queniana e brasileiro em 16.º. Os corredores Abel Kirui e Emmanuel Mutai foram 1.º e 2.º lugar, dominaram a maratona do Mundial de Berlim, neste sábado, e garantiram a dobradinha queniana na prova. A medalha de bronze ficou com o etíope Tsegay Kebede. Marilson Gomes dos Santos o melhor brasileiro, não conseguiu acompanhar o ritmo dos líderes e ficou apenas com a 16ª colocação.
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O brasiliense Marilson Gomes dos Santos completou a maratona do 12º Mundial de Atletismo de Berlim, neste sábado, na 16ª posição. Os 42.195 km de percurso tiveram largada e chegada no portão de Bradenburg e o atleta ficou com o melhor desempenho entre os brasileiros, completando a distância com o tempo de 2h15min13.
A medalha de ouro foi para o queniano Abel Kirui, que marcou 2h06min54, novo recorde da competição. O segundo lugar também foi para o Quênia, com Emmanuel Kipirchirchir Mutai (2h07min48), seguido pelo etíope Tsegay Kebede (2h08min35). Os brasileiros Adriano Bastos e José Teles de Souza completaram respectivamente em 19ª e 23ª .
Marilson começou bem a prova, fechando os primeiros 5 km na 11ª colocação. O brasileiro manteve a regularidade do ritmo e permaneceu entre os dez primeiros colocados nos 25 km iniciais. Porém, o fundista passou a sentir dores e não conseguiu mais acompanhar os africanos.
Desta forma, ele não conseguiu atingir a meta de bater seu recorde pessoal de 2h08min37, obtido na Maratona de Londres-2007, quando ficou com a oitava colocação.
Este foi o segundo Mundial da carreira de Marilson, que ainda não havia corrido nenhuma maratona nesta temporada. Recordista sul-americano em pista nos 5.000 m e 10.000 m, o atleta volta a competir dia 6 de setembro, defendendo o título conquistado na temporada passada na Meia Maratona do Rio de Janeiro.
Marilson é o único sul-americano a vencer duas vezes a Maratona de Nova York (2006 e 2008) e também é bicampeão da São Silvestre (2003 e 2005).
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O brasiliense Marilson Gomes dos Santos completou a maratona do 12º Mundial de Atletismo de Berlim, neste sábado, na 16ª posição. Os 42.195 km de percurso tiveram largada e chegada no portão de Bradenburg e o atleta ficou com o melhor desempenho entre os brasileiros, completando a distância com o tempo de 2h15min13.A medalha de ouro foi para o queniano Abel Kirui, que marcou 2h06min54, novo recorde da competição. O segundo lugar também foi para o Quênia, com Emmanuel Kipirchirchir Mutai (2h07min48), seguido pelo etíope Tsegay Kebede (2h08min35). Os brasileiros Adriano Bastos e José Teles de Souza completaram respectivamente em 19ª e 23ª .
Marilson começou bem a prova, fechando os primeiros 5 km na 11ª colocação. O brasileiro manteve a regularidade do ritmo e permaneceu entre os dez primeiros colocados nos 25 km iniciais. Porém, o fundista passou a sentir dores e não conseguiu mais acompanhar os africanos.
Desta forma, ele não conseguiu atingir a meta de bater seu recorde pessoal de 2h08min37, obtido na Maratona de Londres-2007, quando ficou com a oitava colocação.
Este foi o segundo Mundial da carreira de Marilson, que ainda não havia corrido nenhuma maratona nesta temporada. Recordista sul-americano em pista nos 5.000 m e 10.000 m, o atleta volta a competir dia 6 de setembro, defendendo o título conquistado na temporada passada na Meia Maratona do Rio de Janeiro.
Marilson é o único sul-americano a vencer duas vezes a Maratona de Nova York (2006 e 2008) e também é bicampeão da São Silvestre (2003 e 2005).
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