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Cinco atletas da mesma equipe deram positivo para eritropoietina, hormônio que aumenta a oxigenação
A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) investigará se os casos de cinco atletas que deram positivo para a substância proibida eritropoietina (EPO) foram uma coincidência ou parte de uma possível rede de doping.
Os velocistas Bruno Tenório, Jorge Célio Sena, Josiane Tito, Luciana França, além de Lucimara Silvestre, do heptatlo, foram pegos em um exame feito dia 15 de junho.
Todos estavam em Berlim, realizando preparação para o Mundial de atletismo, e já voltaram ao país. A suspeita se deve ao fato de todos pertencerem à equipe Rede Atletismo e terem Jayme Netto Júnior como técnico.
"Certamente é o caso mais grave que tivemos no atletismo brasileiro, pois é o que pode gerar um maior desdobramento", afirmou o advogado Thomas Mattos de Paiva, presidente da Agência Nacional Antidoping da CBAt e que preside a comissão criada para investigar os casos.
"Vamos apurar toda e qualquer situação. Primeiro, caso a caso, depois, de maneira geral, até para saber se é algo isolado ou se vinha acontecendo com maior frequência", completou o advogado, que terá 30 dias para apresentar suas primeiras conclusões.
O EPO recombinante, substância encontrada nos atletas, é um hormônio produzido em situações normais pelo organismo, mas que é usada de forma injetável para aumentar a oxigenação do sangue.
Após chegarem ao aeroporto internacional de São Paulo, os cinco atletas, que já solicitaram uma contraprova e estão preventivamente suspensos, foram direto à cidade de Bragança Paulista, onde fica a sede da equipe.
Eles querem conversar com os dirigentes e os advogados da Rede Atletismo antes de dar qualquer declaração.

Os velocistas Bruno Tenório, Jorge Célio Sena, Josiane Tito, Luciana França, além de Lucimara Silvestre, do heptatlo, foram pegos em um exame feito dia 15 de junho.
Todos estavam em Berlim, realizando preparação para o Mundial de atletismo, e já voltaram ao país. A suspeita se deve ao fato de todos pertencerem à equipe Rede Atletismo e terem Jayme Netto Júnior como técnico.
"Certamente é o caso mais grave que tivemos no atletismo brasileiro, pois é o que pode gerar um maior desdobramento", afirmou o advogado Thomas Mattos de Paiva, presidente da Agência Nacional Antidoping da CBAt e que preside a comissão criada para investigar os casos.
"Vamos apurar toda e qualquer situação. Primeiro, caso a caso, depois, de maneira geral, até para saber se é algo isolado ou se vinha acontecendo com maior frequência", completou o advogado, que terá 30 dias para apresentar suas primeiras conclusões.
O EPO recombinante, substância encontrada nos atletas, é um hormônio produzido em situações normais pelo organismo, mas que é usada de forma injetável para aumentar a oxigenação do sangue.
Após chegarem ao aeroporto internacional de São Paulo, os cinco atletas, que já solicitaram uma contraprova e estão preventivamente suspensos, foram direto à cidade de Bragança Paulista, onde fica a sede da equipe.
Eles querem conversar com os dirigentes e os advogados da Rede Atletismo antes de dar qualquer declaração.
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