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Os torcedores que compareceram nesta terça-feira ao Foro Itálico tiveram a oportunidade de acompanhar mais quatro recordes mundiais sendo quebrados. Desde domingo, já são 15 as marcas pulverizadas no Mundial de Natação.
Xodó da torcida, a italiana Federica Pellegrini segue correspondendo às expectativas e melhorou o próprio tempo nos 200m livre em oito décimos: de 1min54s47, em março, para 1min53s67 agora.
Com isso, ela credencia-se como favorita na final da disputa, programada para esta quarta. Considerada musa em seu país, Pellegrini já havia se sagrado campeã dos 400m livre no final de semana, também com direito à recorde mundial.
Outro atleta cercado de expectativas na Itália, Michael Phelps foi obrigado a engolir o alemão Paul Biedermann diminuir em 96 centésimos o recorde de 1min41s96 que havia estabelecido nas Olimpíadas de Pequim nos 200m livre. Com o tempo de 1mn43s22, o norte-americano teve que se conformar com a medalha de prata.
O dia também não foi bom para o brasileiro Felipe França, que viu o sul-africano Cameron van der Burgh retomar a melhor marca do planeta nos 50m peito, desta vez com 26s74. O representante nacional, porém, terá a chance de dar o troco na final da disputa, nesta quarta.
Nos 100m costas, a alemã Gemma Spofforth estabeleceu 58s12, superando os 58s48 feitos pela russa Anastasia Zueva nesta segunda-feira - a atleta, aliás, melhorou o próprio tempo para 58s18, mas ficou com o segundo lugar no pódio.
Duas finais desta terça tiveram recordes do campeonato: o japonês Junya Koga foi ouro nos 100m costas com 52s26 - o recorde mundial é 51s94, feito pelo norte-americano Aaron Peirsol no começo do mês. Já nos 1500m livre, a italiana Alessia Filippi subiu ao ponto mais alto do pódio com 15min44s93, bem acima dos 15min42s54 estabelecidos por Kate Ziegler, dos Estados Unidos, há dois anos.
Os 100m peito foram a única prova a fugir do "padrão" do Mundial: campeã, a norte-americana Rebecca Soni fez 1min04s93 e não conseguiu superar os 1min04s84 alcançados por ela mesma na semifinal em Roma.
Xodó da torcida, a italiana Federica Pellegrini segue correspondendo às expectativas e melhorou o próprio tempo nos 200m livre em oito décimos: de 1min54s47, em março, para 1min53s67 agora.
Com isso, ela credencia-se como favorita na final da disputa, programada para esta quarta. Considerada musa em seu país, Pellegrini já havia se sagrado campeã dos 400m livre no final de semana, também com direito à recorde mundial.
Outro atleta cercado de expectativas na Itália, Michael Phelps foi obrigado a engolir o alemão Paul Biedermann diminuir em 96 centésimos o recorde de 1min41s96 que havia estabelecido nas Olimpíadas de Pequim nos 200m livre. Com o tempo de 1mn43s22, o norte-americano teve que se conformar com a medalha de prata.
O dia também não foi bom para o brasileiro Felipe França, que viu o sul-africano Cameron van der Burgh retomar a melhor marca do planeta nos 50m peito, desta vez com 26s74. O representante nacional, porém, terá a chance de dar o troco na final da disputa, nesta quarta.
Nos 100m costas, a alemã Gemma Spofforth estabeleceu 58s12, superando os 58s48 feitos pela russa Anastasia Zueva nesta segunda-feira - a atleta, aliás, melhorou o próprio tempo para 58s18, mas ficou com o segundo lugar no pódio.
Duas finais desta terça tiveram recordes do campeonato: o japonês Junya Koga foi ouro nos 100m costas com 52s26 - o recorde mundial é 51s94, feito pelo norte-americano Aaron Peirsol no começo do mês. Já nos 1500m livre, a italiana Alessia Filippi subiu ao ponto mais alto do pódio com 15min44s93, bem acima dos 15min42s54 estabelecidos por Kate Ziegler, dos Estados Unidos, há dois anos.
Os 100m peito foram a única prova a fugir do "padrão" do Mundial: campeã, a norte-americana Rebecca Soni fez 1min04s93 e não conseguiu superar os 1min04s84 alcançados por ela mesma na semifinal em Roma.
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