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Os trajes de natação dotados de tecnologia flutuante que provocaram uma chuva de recordes mundiais serão proibidos a partir de janeiro, quando a modalidade voltará a usar os modelos antigos, disse a Federação Internacional de Automobilismo (Fina) nesta terça-feira.
A Federação Internacional de Natação (Fina) ratificou nesta terça-feira a decisão do último dia 24, que proibia o uso de maiôs que ajudem a aumentar a velocidade, flutuabilidade e a resistência dos nadadores.
De acordo com as novas normas, todos os trajes têm de ser feitos de material têxtil e ter forma, flutuabilidade e grossura determinados. As peças não poderão superar a cintura e os joelhos nos homens, e os ombros e joelhos nas mulheres. As mangas estão proibidas.
A Fina reduziu o índice de flutuabilidade de 1 para 0,5 newton, enquanto os maiôs terão apenas 0,8 milímetro de grossura, contra 1 de antes.
A organização encarregará os testes dos trajes ao instituto federal de tecnologia da universidade de Lausanne, na Suíça.
A Fina também restringirá as medidas dos maiôs, assim como o uso de faixas terapêuticas sobre a pele dos nadadores. Os trajes deverão ter sua superfície fabricada do mesmo material e ter permeabilidade igual. Os nadadores não poderão usar uma roupa em cima da outra na mesma prova.
As medidas entrarão em vigor a partir de 1 de janeiro de 2010.
A polêmica dos maiôs marcou a natação internacional desde que, no início de 2008, a marca Speedo passou a comercializar o LZR Racer.
No ano passado, foram batidos mais de 100 recordes mundiais.
Em 2009, o surgimento de outra peça, o Jaked, fabricado na Itália, com mais quantidade de material que ajudava na flutuabilidade do que o maiô da Speedo, aumentou a polêmica.
O uruguaio Julio Maglione, recém-eleito presidente da Fina, disse que a intenção é que o "corpo humano recupere o papel de protagonista" nas provas de natação.
A Federação Internacional de Natação (Fina) ratificou nesta terça-feira a decisão do último dia 24, que proibia o uso de maiôs que ajudem a aumentar a velocidade, flutuabilidade e a resistência dos nadadores.
De acordo com as novas normas, todos os trajes têm de ser feitos de material têxtil e ter forma, flutuabilidade e grossura determinados. As peças não poderão superar a cintura e os joelhos nos homens, e os ombros e joelhos nas mulheres. As mangas estão proibidas.
A Fina reduziu o índice de flutuabilidade de 1 para 0,5 newton, enquanto os maiôs terão apenas 0,8 milímetro de grossura, contra 1 de antes.
A organização encarregará os testes dos trajes ao instituto federal de tecnologia da universidade de Lausanne, na Suíça.
A Fina também restringirá as medidas dos maiôs, assim como o uso de faixas terapêuticas sobre a pele dos nadadores. Os trajes deverão ter sua superfície fabricada do mesmo material e ter permeabilidade igual. Os nadadores não poderão usar uma roupa em cima da outra na mesma prova.
As medidas entrarão em vigor a partir de 1 de janeiro de 2010.
A polêmica dos maiôs marcou a natação internacional desde que, no início de 2008, a marca Speedo passou a comercializar o LZR Racer.
No ano passado, foram batidos mais de 100 recordes mundiais.
Em 2009, o surgimento de outra peça, o Jaked, fabricado na Itália, com mais quantidade de material que ajudava na flutuabilidade do que o maiô da Speedo, aumentou a polêmica.
O uruguaio Julio Maglione, recém-eleito presidente da Fina, disse que a intenção é que o "corpo humano recupere o papel de protagonista" nas provas de natação.
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