Na competição, que durou seis dias e cinco etapas, 40 recordes foram batidos: 36 sul-americanos, 3 brasileiros e um mundial, da revelação Felipe França nos 50 m peito (26s89).
Além de Felipe França, outros recordes que merecem destaque são as novas marcas sul-americanas de Henrique Barbosa nos 100 m peito (59s03, a 12 centésimos da marca mundial de Kosuke Kitajima) e de César Cielo nos 100 m livre (47s60).
César Cielo encerrou sua participação no Troféu Maria Lenk com ouro em todas as provas que participou (três individuais e três coletivas), bateu um recorde de campeonato e estabeleceu cinco novas marcas sul-americanas.
Nos 50m livre, ele fixou o novo recorde do campeonato com 21s33 e se aproximou dos 21s30 de Pequim.
Nos 50m borboleta, Cielo também levou a medalha de ouro com direito a recorde sul-americano (23s42).
Felipe França foi o "fenômeno" da competição. Aos 22 anos, o paulista de Suzano teve seu maior momento na curta carreira ao bater o recorde mundial dos 50 m peito. No Mundial de Roma, ele já entra como favorito a medalha de ouro na prova.
Outra promessa que se confirma é Henrique Barbosa, que tem a melhor marca do ano nos 100 m peito e está próximo de alcançar o japonês Kosuke Kitajima, dono da competição na Olímpiada de Pequim.
O nadador Luiz Rogério Arapiraca, 22 anos, merece menção por ter quebrado o recorde mais antigo entre todos os esportes no Brasil. Nos 800 m livre, Arapiraca fez o tempo de 7min58s20 e bateu a marca de Djan Madruga, que vinha desde abril de 1980.
Pelo Maria Lenk, 27 nadadores se classificaram para o Mundial de Roma (10 mulheres e 17 homens).
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